Essa de “falem mal, mas falem de mim” numa era onde as pessoas acessam informações instantaneamente, seja usando um celular no caminho de trabalho, na fila de um atendimento, um computador, em casa ou no escritório, pode ser algo muito bom para sua marca, mas também ruim, no caso de um “deslize”.
A amplitude de uma manifestação “boca-a-boca” em tempos de Instagram, Facebook, Twitter, Youtube Tiktok, etc., é muito, mas muito, grande.
Não é segredo que as mídias sociais permitem que empresas dos mais variados segmentos, através de estratégias de marketing digital, atinjam novos públicos e promovam seus serviços, ofertas e produtos, de uma maneira mais “inteligente”, efetiva e barata quando comparadas as mídias tradicionais.
O problema é, o poder de um único post e seu alcance quando algo vai mal.
Num artigo publicado pela Folha de São Paulo, o autor destaca como o poder de “viralização” um único post feito por alguém, com aproximadamente 450 amigos no Facebook, derrubou o faturamento de uma marca de catchup no Canadá durante meses.
Controlar “crises” como a passada pela marca de catchup não é uma tarefa simples. A sugestão de uma empresa de marketing ou gestão de crise passaria por três passos:
1) um comunicado se desculpando pelo “deslize”;
2) a criação de uma oferta exclusiva para aqueles que se manifestaram (representando um pedido de “desculpa”, porém concentrado naqueles que ampliaram o alcance da mensagem);
3) estabelecer um plano imediato pela continua busca da melhoria dos processos acompanhadas de manifestações em redes sociais comprovando os resultados alcançados;
Essa regra de ouro (três passos acima), poderiam diminuir o impacto negativo da propagação “viral” do “deslize” e permitiria que a mesma ferramenta usada para “desconstruir” uma relação, seja usada para “reconstruir” a ponte com seus consumidores, clientes, parceiros, etc.
Agora, independentemente de sua empresa ter uma estratégia para uso de mídias sociais definida, ter uma atuação baseada em valores como a ética, a responsabilidade social, o respeito às leis e as normas comerciais, dificilmente fará com que sua empresa seja vítima de uma “viralização” negativa.
Porém se isso acontecer, suas ações (a resposta ao fato) falarão mais alto que qualquer manifestação no mundo das redes sociais.
E se por ventura sua empresa precisar de ajuda para navegar nesse mundo das redes sociais, gestão de tráfego e revitalizar sua presença digital, entre em contato uma agência ou empresa com expertise de mercado.
É possível desenhar os passos e o caminho a ser seguido para criação de seus canais sociais, além da criação de um site alinhado as novas tendências e compatível com dispositivos móveis.
Tudo para que seus clientes só falem bem de sua marca!
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